João 14:1-3
INTRODUÇÃO
Temor, perturbação, dúvidas, incertezas, são sentimentos que teimam em assaltar nosso coração.
Cada dia há coisas que nos alegram, mas há muitas coisas que nos acondicionam a um estado de constante expectativa.
Mas, o conselho de Jesus independente das circunstâncias é: " Não se turbe o vosso coração."
Em outro momento ele mesmo disse: " Deixo-vos minha paz, minha paz vos dou..." ( Jo.14:27).
Para que este estado de paz real e duradoura se aposse de nossa alma , há atitudes que precisamos tomar: quero mencionar 3, no texto lido.
1. Crer em Deus
Se há alguém que mereça nossa confiança irrestrita, esse alguém é o Senhor.
" Que diremos , pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou a seu próprio filho, antes por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Rm.8:31,32)
2) Esperar em Deus
A maior prova de fé que podemos dar é demonstrar nossa capacidade em esperar o mover do Senhor.
" Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós..." (Ef.3:20).
3) Preparar-se para encontrar com Deus
Há uma promessa incontestável de Jesus: " vou preparar-vos lugar...e vos receberei para mim mesmo..."
Jesus sempre nos recebe.
Com esta certeza precisamos preparar nosso corpo , alma e espírito para a qualquer momento sermos chamados diante dele.
e é certo que o seremos. Veja o texto:
" ...prepara-te ó Israel para encontrares com o teu Deus." (Am.4:12)
CONCLUSÃO
Portanto, o enfrentamento das adversidades passa pelo caminho da entrega irrestrita a Deus.
" Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará." (Sl.37:5)
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
COMUNHÃO, MAIS DO QUE PALAVRAS
Atos 4:32-35
Quem de nós já não foi visitar uma determinada igreja e se sentiu despercebido, tratado com indiferença?
Comunhão é um tema muito falado, cantado, desejado, mas ainda uma luta na vida da igreja; ainda é o calcanhar de Aquiles.
O que este texto bíblico pode nos ensinar acerca da comunhão?
Há um fato que me chama a atenção, quando se trata da igreja primitiva: o crescimento acelerado, transformando-se rapidamente em multidão.
De fato, multidão é o sonho de consumo dos líderes em geral e da própria igreja.
Nada contra a multidão mas, o outro fato que chama a atenção na igreja primitiva é que a multidão era percebida em sua individualidade.
Neste contexto, podemos aprender com a igreja 3 ações básicas para que a comunhão seja mais do que palavras.
1.É preciso ver as pessoas (v.32)
“...tudo porém lhes era comum.”
A unidade do coração e da alma demonstra para nós que as pessoas se viam. Há em nosso meio uma facilidade, uma tendência em olhar coletivamente para as pessoas.
Ex. Num determinado culto haviam dez pessoas, quando o esperado eram cem. Dizemos: “ Não havia ninguém no culto!”
Gostamos de multidão.
Caso, contrário, caminhamos para o outro extremo: nosso grupo de afinidade, e o fechamos em torno de nós. Há muitas pessoas passando despercebidas.
2. É preciso ouvir as pessoas (v.33 e 35)
“Em todos havia abundante graça...à medida que alguém tinha necessidade.”
Como se define as necessidades das pessoas hoje? Há os que necessitam de alimentos, roupas, remédios, etc. mas, há outros que necessitam de consolo, amizade, serem ouvidos, atenção...
Como podemos descobrir estas necessidades? Ouvindo as pessoas.
Precisamos conhecê-las de fato e não deduzir suas necessidades.
O texto afirma que nenhum necessitado havia entre eles.
3. É preciso dar atenção às pessoas (v.35)
Ás vezes até sabemos muito sobre as pessoas, mas, tão rápido quanto sabemos, esquecemos. Precisamos transformar a curiosidade e o mero conhecimento em ação prática.
O que fazemos com a abundante graça que existe sobre nós?
Para que a comunhão da igreja não seja apenas palavras, precisamos erguer os olhos e perceber com profundidade os que nos rodeiam.
Se isso não acontecer, a igreja perde o seu caráter de família, de corpo, de melhor lugar (Salmo 84).
Amém.
Quem de nós já não foi visitar uma determinada igreja e se sentiu despercebido, tratado com indiferença?
Comunhão é um tema muito falado, cantado, desejado, mas ainda uma luta na vida da igreja; ainda é o calcanhar de Aquiles.
O que este texto bíblico pode nos ensinar acerca da comunhão?
Há um fato que me chama a atenção, quando se trata da igreja primitiva: o crescimento acelerado, transformando-se rapidamente em multidão.
De fato, multidão é o sonho de consumo dos líderes em geral e da própria igreja.
Nada contra a multidão mas, o outro fato que chama a atenção na igreja primitiva é que a multidão era percebida em sua individualidade.
Neste contexto, podemos aprender com a igreja 3 ações básicas para que a comunhão seja mais do que palavras.
1.É preciso ver as pessoas (v.32)
“...tudo porém lhes era comum.”
A unidade do coração e da alma demonstra para nós que as pessoas se viam. Há em nosso meio uma facilidade, uma tendência em olhar coletivamente para as pessoas.
Ex. Num determinado culto haviam dez pessoas, quando o esperado eram cem. Dizemos: “ Não havia ninguém no culto!”
Gostamos de multidão.
Caso, contrário, caminhamos para o outro extremo: nosso grupo de afinidade, e o fechamos em torno de nós. Há muitas pessoas passando despercebidas.
2. É preciso ouvir as pessoas (v.33 e 35)
“Em todos havia abundante graça...à medida que alguém tinha necessidade.”
Como se define as necessidades das pessoas hoje? Há os que necessitam de alimentos, roupas, remédios, etc. mas, há outros que necessitam de consolo, amizade, serem ouvidos, atenção...
Como podemos descobrir estas necessidades? Ouvindo as pessoas.
Precisamos conhecê-las de fato e não deduzir suas necessidades.
O texto afirma que nenhum necessitado havia entre eles.
3. É preciso dar atenção às pessoas (v.35)
Ás vezes até sabemos muito sobre as pessoas, mas, tão rápido quanto sabemos, esquecemos. Precisamos transformar a curiosidade e o mero conhecimento em ação prática.
O que fazemos com a abundante graça que existe sobre nós?
Para que a comunhão da igreja não seja apenas palavras, precisamos erguer os olhos e perceber com profundidade os que nos rodeiam.
Se isso não acontecer, a igreja perde o seu caráter de família, de corpo, de melhor lugar (Salmo 84).
Amém.
OS RESULTADOS DA COMUNHÃO
“...a fim de que todos sejam um...” João 17:21
Palavras que se relacionam: koinonia – comunhão – união – unidade.
De fato, esta é uma doutrina eterna, da própria essência de Deus; a Trindade traz a idéia de três que são um. Deus deseja o mesmo principio agindo na vida de seus filhos.
A comunhão é uma particularidade dos seres humanos e mais particularmente dos crentes.
Quero fazer 3 reflexões acerca da comunhão cristã
1.Os primórdios da comunhão
- Esta é uma necessidade humana básica criada por Deus ( Gn.2:18)
- É a perspectiva originadora e sustentadora da família (Gn.2:24;Sl.128:3,4)
- É a relação desejada por Cristo com respeito à sua igreja (Joao 17:21-24)
2. Os Significados da Comunhão
a)O que comunhão não é: um monte de bolas de gude que, por mais que sejam ajuntadas não se misturam;
b)O que comunhão é: um cacho de uvas que, se expremidas umas contra as outras, misturam-se.
Comunhão então é um interesse genuíno pelos outros (Rm.12:15)
É compartilhar de algo juntos, seja bom ou ruim (Rt.1:5-17)
Charles Swindoll diz que “ a comunhão é a expressão de cristianismo genuíno livremente compartilhado entre os membros da família de Deus” (iniciativa cristã).
3. Os resultados da Comunhão
A Bíblia não insistiria tanto sobre este tema se não fosse absolutamente relevante. Que resultados podemos ter nisso para nossas vidas?
- Força: não há dúvida que o grupo prevalece sobre o indivíduo ( Jz.20:11;Ef.4:15,16)
- Presença: O impacto da influência do grupo maior (At.2:47;Ec.4:9)
- Estímulo: O ser humano não pode viver só; precisa ser estimulado pela presença de outros:
* Material ( dinheiro, alimento, roupa...) – 1 Jo.3:17;Fp.4:14-18
* Emocional – Grande parte dos problemas emocionais que sofremos tem a ver com relacionamentos quebrados (depressão,baixa auto-estima, mágoa, rancor,...) – Ef.4:25-32
* Espiritual – Paulo diz que o pecado causou inimizade contra Deus (Ef.2:14). A falta de comunhão é retorno ao pecado. Comunhão com os irmãos tem tudo a ver com Deus e vice-versa. (1 Jo.3:14-18).
O resumo é: Somos membros uns dos outros ( Ef.4:25).
Á luz desta palavra, precisamos com honestidade fazer as seguintes considerações:
1.Não temos mais sucesso nos empreendimentos por acharmos que nossa presença não é importante.
2.Não temos a unidade pregada por Cristo como um investimento.
3. Colocamos todo tipo de obstáculo para não estarmos juntos.
4. Não acreditamos que outros tenham coisas boas para nos dar.
Oração: Ó Deus, dá-nos um coração como o de Cristo quando desejava que “para onde eu estou,estejam também comigo os que me deste.” ( Jo.17:24).
Amém.
Palavras que se relacionam: koinonia – comunhão – união – unidade.
De fato, esta é uma doutrina eterna, da própria essência de Deus; a Trindade traz a idéia de três que são um. Deus deseja o mesmo principio agindo na vida de seus filhos.
A comunhão é uma particularidade dos seres humanos e mais particularmente dos crentes.
Quero fazer 3 reflexões acerca da comunhão cristã
1.Os primórdios da comunhão
- Esta é uma necessidade humana básica criada por Deus ( Gn.2:18)
- É a perspectiva originadora e sustentadora da família (Gn.2:24;Sl.128:3,4)
- É a relação desejada por Cristo com respeito à sua igreja (Joao 17:21-24)
2. Os Significados da Comunhão
a)O que comunhão não é: um monte de bolas de gude que, por mais que sejam ajuntadas não se misturam;
b)O que comunhão é: um cacho de uvas que, se expremidas umas contra as outras, misturam-se.
Comunhão então é um interesse genuíno pelos outros (Rm.12:15)
É compartilhar de algo juntos, seja bom ou ruim (Rt.1:5-17)
Charles Swindoll diz que “ a comunhão é a expressão de cristianismo genuíno livremente compartilhado entre os membros da família de Deus” (iniciativa cristã).
3. Os resultados da Comunhão
A Bíblia não insistiria tanto sobre este tema se não fosse absolutamente relevante. Que resultados podemos ter nisso para nossas vidas?
- Força: não há dúvida que o grupo prevalece sobre o indivíduo ( Jz.20:11;Ef.4:15,16)
- Presença: O impacto da influência do grupo maior (At.2:47;Ec.4:9)
- Estímulo: O ser humano não pode viver só; precisa ser estimulado pela presença de outros:
* Material ( dinheiro, alimento, roupa...) – 1 Jo.3:17;Fp.4:14-18
* Emocional – Grande parte dos problemas emocionais que sofremos tem a ver com relacionamentos quebrados (depressão,baixa auto-estima, mágoa, rancor,...) – Ef.4:25-32
* Espiritual – Paulo diz que o pecado causou inimizade contra Deus (Ef.2:14). A falta de comunhão é retorno ao pecado. Comunhão com os irmãos tem tudo a ver com Deus e vice-versa. (1 Jo.3:14-18).
O resumo é: Somos membros uns dos outros ( Ef.4:25).
Á luz desta palavra, precisamos com honestidade fazer as seguintes considerações:
1.Não temos mais sucesso nos empreendimentos por acharmos que nossa presença não é importante.
2.Não temos a unidade pregada por Cristo como um investimento.
3. Colocamos todo tipo de obstáculo para não estarmos juntos.
4. Não acreditamos que outros tenham coisas boas para nos dar.
Oração: Ó Deus, dá-nos um coração como o de Cristo quando desejava que “para onde eu estou,estejam também comigo os que me deste.” ( Jo.17:24).
Amém.
A COMUNHÃO BÍBLICA
Atos 2:42-47
O maior privilégio do crente, depois da salvação, é a igreja – o corpo de Cristo, a extensão do reino de Deus.
O texto mostra, à partir da igreja primitiva, como se estrutura o corpo de Cristo.
O ser humano, por natureza, se apega às coisas que não existem; daí, então, entra num mundo de reclamação.
O problema é esquecer o que existe.
De fato, a igreja é lugar de comunhão e, o que nos une é incomparavelmente superior às diferenças.
1.A igreja é o melhor lugar(42-46)
a)Lugar de Fartura. Que fartura?
- Lugar de alimento (espiritual)
- Lugar de amigos
- Lugar de alegria
- Lugar de milagres
b)Lugar de espaço disponível (v.47)
Sempre haverá espaço para todo o que quiser. A medida de Deus não se enche.
2.O que nos une na igreja?
O versículo 44 diz que “tinham tudo em comum...”
O que temos em comum na igreja?
a)A fé – Cremos no mesmo Deus ( Ef.4:4-6)
b)A esperança – Esperamos o mesmo futuro (Cl.3:4)
c)O amor – Amamos a Deus e somos amados dEle ( 1 Jo.4:19)
Sem dúvida, há incontáveis razões para pertencermos e permanecermos no corpo de Cristo.
Devemos usufruir com mais seriedade destes benefícios.
Amém.
O maior privilégio do crente, depois da salvação, é a igreja – o corpo de Cristo, a extensão do reino de Deus.
O texto mostra, à partir da igreja primitiva, como se estrutura o corpo de Cristo.
O ser humano, por natureza, se apega às coisas que não existem; daí, então, entra num mundo de reclamação.
O problema é esquecer o que existe.
De fato, a igreja é lugar de comunhão e, o que nos une é incomparavelmente superior às diferenças.
1.A igreja é o melhor lugar(42-46)
a)Lugar de Fartura. Que fartura?
- Lugar de alimento (espiritual)
- Lugar de amigos
- Lugar de alegria
- Lugar de milagres
b)Lugar de espaço disponível (v.47)
Sempre haverá espaço para todo o que quiser. A medida de Deus não se enche.
2.O que nos une na igreja?
O versículo 44 diz que “tinham tudo em comum...”
O que temos em comum na igreja?
a)A fé – Cremos no mesmo Deus ( Ef.4:4-6)
b)A esperança – Esperamos o mesmo futuro (Cl.3:4)
c)O amor – Amamos a Deus e somos amados dEle ( 1 Jo.4:19)
Sem dúvida, há incontáveis razões para pertencermos e permanecermos no corpo de Cristo.
Devemos usufruir com mais seriedade destes benefícios.
Amém.
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